
Parece que a Disney+ escolheu um padrão para o tipo de K-dramas que eles querem transmitir: violentos e cheios de ação. A plataforma OTT teve recentemente algumas joias como Moving e Worst of Evil, que fazem grande sucesso com grandes nomes e grandes tramas. Vigilante parece estar em uma categoria semelhante de “adaptações de webtoon” ou algo relacionado à aplicação da lei. Anteriormente, The Killing Vote tinha um enredo semelhante, mas sem agitação, o show não foi muito bem. Esse tipo de enredo é bastante exagerado no mundo do K-drama, mas de alguma forma as pessoas continuam a fazê-lo. Esperançosamente, o protagonista de Nam Joo-Hyuk será divertido e se sairá bem. Os dois primeiros episódios não são novidade e, se continuar assim, não haverá nada de emocionante na série, exceto as atuações do protagonista.
Spoilers à frente
O que acontece no episódio 1?
Ainda jovem, Jiyong perde a mãe depois que ela é espancada terrivelmente por um homem na rua à sua frente. A lei não ajuda ao dar ao homem apenas uma sentença de 3,5 anos porque ele é supostamente um paciente que está recebendo tratamento de saúde mental. 12 anos depois, o jovem Jiyong está crescido e trabalhando duro na academia de polícia. Nos finais de semana, ele se veste com roupas totalmente pretas e com capuz e pega pessoas parecidas com o homem que matou sua mãe. Assassinos que não se arrependem de seus pecados são seus principais alvos. Jiyong realmente não para de ensinar-lhes uma lição, mas acaba matando essas pessoas em nome da justiça. Jiyong e seu amigo são alunos nota A da academia, tanto que o professor sabe que eles já estão prontos para fazer parte da força. Ele também é uma pessoa de bom coração que ajuda a velha da vizinhança que recolhe o lixo, e ela lhe dá doces em troca.
Jiyong é flagrado pela câmera quando para um médico que habitualmente assedia sexualmente seus pacientes sob o pretexto de tratamento e os registra. Ele também impede que dois gangsters matem mãe e filho. O pai já está no hospital porque tentou impedir que aqueles bandidos fizessem xixi na frente de sua casa no porão. Jiyong poupa essas pessoas, mas as deixa gravemente feridas. Mesmo assim, o médico não demonstra nenhum tipo de remorso e se autodenomina vítima. Ao mesmo tempo, a mãe agradece ao encapuzado por salvar a vida de sua família. A repórter Choi Mi-Ryeo acha esses casos bastante interessantes e consegue ver a ligação entre eles. Ela sabe que há uma história ali e pede a uma das empresas de mídia que divulgue a história para ver a reação do público. Ela tem certeza de que é uma história maior do que eles podem imaginar, porque a lei está uma bagunça. Este é o canal em que a vítima agradece a Jiyong pela ajuda, e Mi-Ryeo é quem dá o nome de Vigilante para esse homem sem rosto (Arrow, quem?).
Mi-Ryeo percebe o padrão das coisas que acontecem nos fins de semana e decide atrair o vigilante com um criminoso recém-libertado. Na Coreia, o nome do perpetrador nunca é revelado nas notícias, mesmo que as informações da vítima estejam espalhadas por todo o lado. Mi-Ryeo faz com que o canal divulgue o nome do autor de um caso de abuso sexual infantil para ver se conseguem capturar o vigilante diante das câmeras. Por outro lado, Jiyong percebe que a maioria desses agressores pensa que é culpa da vítima estarem na prisão, e não porque tenham feito algo de errado, e é por isso que saem e continuam a cometer crimes. Na academia, Jiyong está trabalhando em um aplicativo de criação de perfis com um de seus professores, para ter acesso a informações sobre esses agressores.
O tiro sai pela culatra de Mi-Ryeo e o agressor, Deokeung, decide fugir e deixar o país. Mi-Ryeo tenta seguir o homem até o porto de Incheon, mas o perde em algum lugar no caminho. Acontece que sua tornozeleira eletrônica é a única parte dele que viajou, e Deokeung ainda deve estar em algum lugar da cidade. A equipe policial se reúne para verificar os navios que saem do porto de Incheon para garantir que ele não escape, mas eles estão errados. Na verdade, Deokeung voltou para a casa da vítima, onde apenas um policial está de proteção.
Uma grande briga começa e o policial é gravemente ferido com uma faca e um spray nos olhos. A vítima, uma jovem universitária, abre a porta ao ouvir a comoção e o policial para para que ela tente fugir. Porém, não funciona muito bem e Deokeung a pega na escada. Justamente quando ele está prestes a matá-la depois de dizer que foi ela quem arruinou toda a sua vida (que audácia!), Jiyong aparece e o espanca até a morte. O homem implora por sua vida e Jiyong diz que se ele quiser viver, deveria escrever uma carta de desculpas. O homem escreve um pedido de desculpas na parede com seu próprio sangue. Na mesma noite, Mi-Ryeo finge ser moradora do apartamento e tira fotos da cena do crime para sua reportagem. No dia seguinte, a polícia encontra seu corpo diante da mensagem e sabe que é obra do vigilante.
O que acontece no episódio 2?
Surge a notícia sobre o caso de Deokeung e tudo está um caos. O professor que está trabalhando no aplicativo pede que os meninos cuidem do projeto sozinhos, pois ele é chamado para cuidar do caso. O professor percebe imediatamente que o vigilante é meticuloso no seu trabalho e sabe como funciona a polícia, por isso nunca deixa provas. Por outro lado, o escritório de Mi-Ryeo está ficando inquieto com o fato de que não há nada para divulgar no noticiário se o homem não morder a isca ou, pior, for pego pela polícia. Agora, em vez de um, ela divulga três agressores no noticiário para que o vigilante escolha qualquer um.
Jiyong precisa estar vigilante agora porque um passo errado e ele vai cair do penhasco. Sua carreira, sua vida – nada será igual se ele for pego. Jiyong fica obcecado por um assassino que matou uma mãe e seus dois filhos em plena luz do dia. Quando chega o fim de semana, Jiyong decide ir à boate com os amigos porque o assassino foi encontrado em boates após ser solto. Não para surpresa de ninguém, Jiyong realmente o vê e o ouve dizendo que a lei coreana é fraca e que ele foi libertado por falta de provas. Acontece que ele está no negócio de drogas e fornece drogas por meio de pessoas do clube. Uma garota finge gostar de Jiyong e o convida para dançar com ela, mas ao perceber que ele está olhando para o assassino, ela o leva para o lado, dizendo que sabe que ele está ali por causa das drogas. Sem o consentimento dele, ela coloca um pequeno quadrado parecido com um jornal na boca e o beija, essencialmente dando-lhe uma dose da droga também.
Jiyong segue o cara até seu esconderijo. Alguém informou a polícia sobre as drogas, e o assassino quase é pego pela batida policial na boate, mas foge pela skin de seus dentes. Quando ele chega ao seu esconderijo, Jiyong está esperando por ele, tendo roubado seu dinheiro. Ele queima o dinheiro na frente do cara e depois bate nele até ficar preto e azul. Ele usa uma corrente que está próxima e a enrola no pescoço do assassino, pendurando-o em um poste para que ele mal consiga respirar. Jiyong então mostra a ele um vídeo postado pela mãe de seus dois filhos cantando docemente. Ele diz ao assassino para pedir desculpas à mãe e aos filhos, e ele o faz. Seu corpo também foi encontrado no dia seguinte. A polícia agora rotula o vigilante de assassino e promete fazer tudo o que puder para capturá-lo, mas o público é contra essa ideia.
Quem é Jo Heon?
Segundo relatos, o trabalho do vigilante fez com que muitos criminosos se entregassem e que os prisioneiros libertados temessem pelas suas vidas. As taxas de criminalidade também diminuíram no mês. A polícia de Seul descobre que precisa trabalhar com uma unidade regional no caso e se pergunta se isso significa o “líder monstro”. Acontece que Jo Heon é esse homem. Ele fala com o cara, que ajudou a conectar o assassino e o chefe do tráfico. O homem pensa que veio tirar dinheiro dele e não acredita que seja policial. Jo Heon está se comportando tão mal que ninguém acreditaria. Por fim, para saber mais sobre o vigilante, Jo Heon bate no cara e o segura nos trilhos de um prédio alto. O homem enlouquece e diz que se o vigilante estivesse na boate com certeza seria um jovem. Para ser justo, o coitado não tem mais informações do que isso. No final do episódio 2 do Vigilante, Jo Heon recebe um telefonema com o cacique, onde ele promete que o público vai esquecer a existência do vigilante em pouco tempo.
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